domingo, 27 de setembro de 2009

FICÇÃO - Naja II

E a naja foi até a abertura de sua toca. Havia um cheiro no ar. Colocou apenas a língua bifurcada para fora. Sentiu que no oásis ainda estavam os maldito pássaros. Havia crescido era venenosa que prendia alguns insetos que pouco importavam para naja, além de diminuir o campo de visão das aves.
O cheiro que atraiu a naja foi outro. Um já conhecido, que cada dia ficava mais intenso... A naja estava em jubilo. A "reforma-agrária ovina" estava com os dias contados...

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