terça-feira, 29 de setembro de 2009

FICÇÃO - Naja III

A naja saiu de seu buraco e lá estava. Seu viajante. Ele voltara. Ela sabia que ele voltaria. Os pássaros, para surpresa da cobra, estavam preocupados com o seu isolamento. O cordeiro se perdera no deserto. A hera estava secando. Agora a naja só tinha que esperar mais um pouco, até que o viajante se sentisse a vontade para se aproximar mais, mas o veneno jogado a distancia jámo fizera se aproximar o suficiente para uma mordida.

Tudo ia bem.

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